Quem não se lembra de montar dados com papel nas aulas quando era criança, nós recortávamos aquele modelo, dobrava e colava as “abas” e pronto, um perfeito cubo de papel, ou quase…
Essa arte tem nome, papercraft, a arte de construir objetos tridimensionais com papel, mas ao contrário do origami, o papercraft não é somente dobrado, e sim cortado e colado de forma semelhante ao dado que fazíamos na escola. Utilizando apenas isso, o artista pode criar obras verdadeiramente incríveis, como a imagem que ilustra esse post, onde o artista Wataru Itou construiu esse maravilhoso castelo de papel, detalhe: Itou levou em torno de quatro anos para completar a obra, com todas as luzes e um trenzinho que se movimenta.
Praticamente qualquer coisa pode ser construída com está técnica, pode ser feito manualmente (muito trabalhoso e avançado) ou você pode usar um programa de modelagem 3D (sugiro o Blender, gratuito) para criar a forma, e um outro para planificar o modelo e imprimir, esse último sugiro o Pepakura Designer, que possui uma versão gratuita (com restrições). Com as ferramentas certas, o limite só está na imaginação do artista!
Por Café com Desenho
E cá estou, me preparando pra estreiar minha batedeira nova!
Apesar de péssima na cozinha, tenho meus encantos com doces, bisneta de portugueses e baianos que sou, poix poix!
Nada melhor pra acompanhar sorvetes ou uma xícara de chá no fim da tarde, em cima dos croquis espalhados pela mesa e a preguiiiça pra organizar... a melhor saída!!
Minha receita de Pão de Ló:
- 4 Ovos
- 2 Xícaras de açúcar refinado
- 2 Xícaras de farinha de trigo
- 1 Xícara de leite
- 1 Colher (de chá) de manteiga
- 1 Colher rasa (de sopa) de pó Royal
Bata as claras em neve, junte as gemas, bata até misturar bem.
Junte o açúcar, aos poucos, e bata até a massa ficar bem lisinha.
Desligue a batedeira - agora é só misturar na mão!
Misture a farinha, aos poucos.
Pré-aqueça o forno.
Ferva o leite com a manteiga e despeje de uma vez sobre a massa, espere até que penetre na massa.
Misture levemente, até que fique homogênea.
Por último, o Pó Royal.
Despeje na forma untada com manteiga e farinha, retangular ou redonda, é só colocar no forno na temperatura de 180°, por aproximadamente 30 min.
Assim que estiver douradinho por cima, está pronto!
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| Essa receitinha básica fica um luxo com glace de laranja ou limão siciliano |
E quem de nós aqui - finas que somos - não foi criada a pão de ló?
Bon Appetit!!
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Filhotes de Pato Mergulhão nascem em cativeiro em Poços de Caldas
O nascimento inédito de três filhotes de pato mergulhão em Poços de Caldas pode ajudar a salvar a espécie da fauna brasileira ameaçada de extinção.
Os ovos foram trazidos de São Roque de Minas, na Região Centro-Oeste de Minas, na Serra da Canastra, há três semanas, com o apoio do Ibama e da ONG Terra Brasilis. Eles foram capturados do ninho, que ficava às margens do Rio Santo Antônio, um dos habitats naturais do pato mergulhão. Hoje a população da ave é estimada em apenas 250 exemplares em todo o mundo.
Apenas 3 dos 5 ovos vingaram. Na foto acima, os filhotes em companhia de patinho mais experiente.
Os patos vão viver no criadouro em Poços de Caldas, que possui mais de 3.500 aves e 325 espécies de todo o mundo, e só daqui há três meses poderão ir para o viveiro definitivo.
O criadouro conta com laboratórios e equipe especializada em aves, um exemplo fino de conservação de um grande número de espécies ameaçadas de extinção com a melhor tecnologia disponível.
________________________________________________________________Mangalarga Marchador
O Mangalarga Marchador é uma raça de cavalos que chegou ao Brasil por meio de nobres da Corte portuguesa.
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| Provas de marcha em São João da Boa Vista-SP |
Segundo a tradição, em 1812, Gabriel Francisco Junqueira (o barão de Alfenas) ganhou de D. João VI, um garanhão da raça Alter Real e iniciou sua criação de cavalos cruzando este garanhão com as éguas comuns da Fazenda Campo Alegre, situada no Sul de Minas onde hoje é o município de Cruzília.
Esses cavalos cômodos chamaram muito a atenção, e logo o proprietário da Fazenda Mangalarga trouxe alguns exemplares para seu uso em Paty do Alferes, próximo à Corte no Rio de Janeiro. Rapidamente tiveram suas qualidades notadas na sede do Império - principalmente o porte e o andamento - e foram apelidados de cavalos Mangalarga numa alusão à fazenda de onde vinham.A ABCCMM - Associação Brasileira de Criadores de Cavalo da Raça Mangalarga - é hoje a maior associação de equinos da América Latina, com mais de 250.000 animais registrados e mais de 20.000 sócios registrados, com cerca de três mil ativos. Durante o período de meados de 70 ao final da década de 1990 o Marchador teve uma ascensão astronômica no segmento da equinocultura, batendo recordes de animais expostos, registrados, e de preços em leilões oficiais.
Fonte: Wikipédia
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"A região de Poços de Caldas é a melhor para a produção de café Bourbon no mundo"
Assim definiu o diretor da Nespresso para a América Latina, Stephan Nilsson, em recente encontro que a empresa promoveu por lá. O solo vulcânico, o clima favorável e a altitude são as principais razões, mas conhecimento e o compromisso dos fazendeiros são muito importantes.
Às fazendas produtoras, cabe desde a plantação do café até a entrega das sementes secas e selecionadas. Depois disso, o processo é longo ainda – passa por critérios de seleção exigentes para serem separados, ensacados e enviados às empresas distribuidoras. No caso da Nespresso, a fábrica fica na Suíça, onde o café é colocado em cápsulas e vendido pelo mundo.
Por http://www.peabirus.com.br/redes/form/post?topico_id=31013
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oços de Caldas - Quando tudo começou
A História de Poços de Caldas começou a ser escrita a partir da descoberta de suas primeiras fontes e nascentes, no Século XVII, encontradas no fundo de um vulcão desde 85 milhões de anos atrás. As águas raras e com poderes de cura foram responsáveis pela prosperidade do município, quando as terras começaram a ser ocupadas por ex-garimpeiros. Mas a região onde se situa Poços de Caldas já tinha proprietário. Pertencia, desde 1818, ao capitão José Bernardes Junqueira, que se encarregou de doar 96 hectares de suas terras para a fundação do município. O ato foi assinado no dia 6 de Novembro de 1872, data em que se comemora o aniversário da cidade.
Poços recebeu seu primeiro visitante ilustre, o Imperador Dom Pedro II, em outubro de 1886. Ele esteve na "freguesia", acompanhado da imperatriz, Dona Teresa Cristina, para a inauguração do Ramal da Estrada de Ferro Mogiana.
Dentre os artistas que passaram pelo Palace Casino naquela época áurea incluem-se Sílvio Caldas, Carmem Miranda, Orlando Silva e Carlos Galhardo. Estiveram também personagens ilustres como Rui Barbosa e Santos Dumont. Dentre os políticos, o presidente Juscelino Kubitschek foi também presença constante.
Os grandes nomes do teatro e as melhores orquestras se apresentavam na cidade, que chegou a ditar a moda nacional: era de "bom tom" as madames da elite ostentarem jóias feitas pela Casa Michel, de Poços de Caldas, e possuirem alguma roupa que tivesse causado furor em exibições prévias no "footing" próximo ao Grande Hotel. A cidade teve 20 grandes cassinos funcionando nessa época, a maioria com arquitetura majestosa e interior requintado, inclusive uma réplica do Cassino da Urca, do Rio de Janeiro, que hoje, restaurado, abriga atividades culturais do município. A moeda que corria no comércio local era a ficha de jogo, aceita e trocada com naturalidade em qualquer loja.
