Tweetar FINEZA de MOÇA: Journal UseFashion

domingo, 13 de novembro de 2011

Journal UseFashion

Só uma olhadinha no que acontece por aí!

Moda íntima: Pin up romântica


Peças acompanham o tema "Ecos do Passado"

Por Angela Aronne


Em cores clássicas, os modelos ganham um toque de descontração com aplicação de grandes laços e acabamentos com franzidos e fru frus. Atente para os babados simples e em camadas, que sobem para os tops estruturados. Nas estampas, florais miúdos e poás.



Negócios: As marcas mais valiosas do mundo

Entenda os fatores que levam as empresas ao destaque no mercado mundial

Por Lucas Schwantes
Anualmente, a consultoria internacional Interbrand divulga o ranking das 100 marcas mais valiosas do planeta. Entre os fatores utilizados pela pesquisa estão os investimentos em curso e análise da gestão da marca.

Há três aspectos-chave que contribuem para a avaliação: o desempenho financeiro dos produtos ou serviços, o papel no processo de decisão de compra e a força da marca. Analisando especificamente o mercado da moda, encontramos 12 empresas que compõem esta lista. O estudo é um importante balizador das ações e estratégias que as organizações executam, conforme explica Liliane Rohde, professora da ESPM-Sul: "Estar em uma lista como essa é uma indicação consistente do trabalho feito. Alavanca a prospecção dos novos mercados, pois com esse endosso, quem ainda não é parceiro dessas marcas, vai procurar ser. E por outro lado, quem já é, vai querer manter essa parceria. E uma empresa que é valiosa, sabe que está com a estratégia certa".

Entrevista: Ricardo Almeida


Estilista fala sobre 25 anos da marca, fast fashion, SPFW e mais

Por Juliana Wecki


Um dos maiores estilistas brasileiros especializados em roupas sociais masculinas, Ricardo Almeida entrou para o ramo de confecção em 1974, como representante de vendas. Logo depois, trabalhou em uma camisaria, e foi aí que descobriu seu interesse por tecidos e modelagens.

Também foi sócio em uma confecção, mas logo decidiu que queria ter seu negócio próprio. Hoje, sua marca tem 25 anos e, ao longo de sua existência, conquistou clientes importantes, como grandes empresários, atores e até o ex-presidente Lula. Conversamos com o estilista para saber um pouco de sua trajetória e sua opinião sobre a moda masculina no Brasil.



UseFashion: No início de sua carreira, você atuou como fornecedor de roupas para redes de lojas, inclusive a C&A. Pensa em fazer alguma parceria com uma fast fashion, como outros estilistas têm feito?

Ricardo Almeida: Na C&A, forneci apenas uma linha para eles. Na verdade, esse não era meu foco. Eu fornecia para Richards, Brooksfield, Bruno Minelli e Hugo Boss. Para a C&A, fiz uma linha mais básica de calças, e não era com a minha marca. Era um jeito de eu otimizar mais a minha fábrica. Eu não tenho interesse em fazer uma coleção assim de fast fashion. Já me procuraram, inclusive para fazer ação de Dia dos Pais neste ano e no ano passado. Mas, quando uma marca faz essa ação, particularmente, eu acho que tira um pouco do seu brilho. Você não vê uma Chanel fazendo algo assim. Até porque, uma coleção com um preço muito mais baixo não tem como ter a mesma qualidade, a mesma história. Então acho que isso desprestigia um pouco a grife. O único que sai ganhando, ao meu modo de ver, é o magazine. A não ser que eles digam "vou te dar um montão de dinheiro", que não é o caso.

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